A Cultura do Seguro


Em todo o mundo, a indústria do seguro protagoniza um papel de grande relevância social. Em sociedades mais desenvolvidas, o próprio consumidor – Pessoa Física ou Jurídica – antecipadamente inclui esse investimento como parte inquestionável de seu planejamento financeiro. Estar desprotegido diante de imprevistos de naturezas diversas é se pôr em uma situação de fragilidade que, muitas vezes, pode levar famílias e empresas à falência.

O brasileiro, de forma geral, ainda vê o seguro como um custo. E se apega a um certo otimismo irresponsável de quem realmente acredita que fatalidades atingem apenas os outros. Frequentemente não contrata a proteção mais adequada ou o faz de forma descuidada e superficial, optando pelo menor preço em detrimento da segurança. Não é incomum que, diante de eventuais sinistros, perceba-se descoberto por ter aberto mão de coberturas importantes, ainda que devidamente alertado.

Tem-se uma imagem distorcida de que as seguradoras farão sempre o possível para não indenizar. Nada mais equivocado e injusto. As companhias pagam muitos milhões em indenizações todos os anos. Mas, antes, naturalmente cumprem um protocolo de verificação das circunstâncias do ocorrido. Confirmam se a cobertura apropriada foi ou não contratada e se as informações previamente prestadas pelo segurado no ato da contratação – informações essas que influenciaram diretamente na aceitação e na precificação decorrente da correta mensuração do risco – o foram de forma fidedigna. Em tendo sido, o pagamento é líquido e certo. A Brachmans se orgulha de conhecer profundamente os diversos produtos que oferece e está pronta a prestar uma consultoria completa, que visa única e exclusivamente a sua proteção, pelo melhor custo-benefício possível. Confie e siga tranquilo, sempre!

Mauro Brachmans

Presidente e Fundador da Brachmans

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